MEMBROS DO CONSELHO




MEMBROS DO CONSELHO DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, CULTURAL E AMBIENTAL DA CIDADE DE GOIÂNIA



JOSÉ ÂNGELO RIZZO
Presidente

O Professor Dr. José Ângelo Rizzo. Farmacêutico, biólogo, livre-docente e professor emérito pela Universidade Federal de Goiás, é botânico conhecido nacional e internacionalmente. Foi chefe do Departamento de Botânica e vice-diretor do Instituto de ciências biológicas, atualmente exerce o cargo de Diretor da Unidade de Conservação /PRPPG/UFG. Fundador da primeira sociedade ecológica do Estado de Goiás, a Soderna, o Herbário da UFG, o Jardim Botânico de Goiânia, a Reserva Biológica Professor José Ângelo Rizzo Serra Dourada, bem como o Bosque A. Saint-Hilaire no Campus Samambaia/UFG são decorrências direta de sua luta ambientalista. Desenvolveu e vem desenvolvendo pesquisas no Departamento de Biologia Geral e na Unidade de Conservação, tais como a Flora dos Estados de Goiás e Tocantins-Coleção Rizzo, com 40 volumes publicados de Fanerógamas e 7 volumes de Criptógamas e dois volumes especiais sobre os naturalistas que percorreram a província de Goiás, no século XIX, sobre Plantas Medicinais, Taxonomia, Florística, Fitossociologia e sobre Cerrado. Recebeu Homenagens com o nome de diversas Plantas, Lophophytum rizzoi – Delprete, Kew Bulletin 59:291-295. Pilosocereus rizzoianus Braun et Esteves. Cactus and Succulent Journal. Presidiu o 20º, 29º e 42º Congresso Nacional de Botânica e o 2º Congresso Latino Americano de Botânica. Recebeu Prêmios e Títulos, Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Presidente de Honra do 51º Congresso Nacional de Botânica do Brasil, e no 61º Congresso da Sociedade Botânica do Brasil, realizado em Manaus, recebeu Homenagem e Agradecimentos da Sociedade Botânica do Brasil por seus relevantes serviços prestados. Diploma Honorífico de Cidadão Goianiense - Câmara Municipal de Goiânia e de São José de Mossâmedes e em 2010 a Comenda da Ordem do Mérito Anhanguera – Governo do Estado de Goiás. Membro do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da cidade de Goiânia, desde 1994, exerceu por diversas vezes a presidência, sendo atualmente o presidente do Conselho.


 

KÁTIA DO CARMO
Vice-presidente
(aguardando dados biográficos e foto)





KLEBER ADORNO

Kleber Branquinho Adorno nasceu em Goiânia no dia 17 de dezembro de 1953. Adorno é advogado atuante, foi presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Goiás (OAB-GO); professor universitário; presidente da União Brasileira de Escritores por dois mandatos; deputado estadual (1990 a 1994) e secretário municipal de Cultura, Esporte, Turismo e Lazer na administração do prefeito Darci Acorcci (1993 a 1994).

De 1987 a 1989 foi secretário Estadual de Cultura, quando chefiou a delegação de artistas que representou o Brasil na Feira Internacional de Dijon, na França. Durante esse período como secretário Estadual, sua administração ficou marcada pela criação de espaços culturais, entre eles: Centro Cultural Martim Cererê, Centro Cultural Gustav Ritter, Museu de Arte Contemporânea de Goiás e Centro Cultural Marietta Telles Machado.
Adorno também foi responsável pela criação da Bolsa de Publicações Cora Coralina e comandou a campanha contra a discriminação aos goianos em função do acidente com o césio 137. Atualmente, Adorno é pró-reitor de Comunicação e Cultura da Uni-Anhanguera, articulista do Jornal Diário da Manhã, membro da Academia Goiana de Letras e secretário Municipal de Cultura.




WALDOMIRO BARIANI ORTENCIO

Nasceu em Igarapava, São Paulo no dia 24 de julho de 1923. Veio para Goiânia em 1938, estabelecendo-se comercialmente no bairro de campinas, com o bazar Paulistinha. Um dos fundadores da União Brasileira de Escritores-Seção Goiás, foi presidente por três mandatos . Atual presidente da Comissão Goiana de Folclore. Membro da Associação Goiana de Imprensa, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Academia Goiana de Letras, Sociedade Geográfica Brasileira, Comissão Nacional de Folclore, Conselho Estadual de Cultura, Academia Trindadense de Letras, Ciências e Artes, Trindade-GO, Academia de Letras do Centro-Oeste, Barra do Graça-MT, Ordem Nacional dos Bandeirantes, São Paulo-SP, Academia Paulistana da História, SP, etc. É compositor, cronista do Jornal O Popular e participante do programa de televisão da TV Anhanguera “Frutos da Terra”. Recebeu várias premiações, dentre elas: Prêmio João Ribeiro/1997, com a obra “Cartilha do Folclore Brasileiro”. Com “A Fronteira” (Revolução Constitucionalista de 1932 e Minha Vida de Menino), ganhou o prêmio CLIO da Academia Paulistana da História e edição premiada pelos Correios.

É membro do Conselho por Decreto nº 525 de 13 de março de 2007 assinado pelo Prefeito de Goiânia Iris Rezende Machado.

Obra: O que foi pelo Sertão; Sertão – o Rio e a Terra; Sertão sem fim; A Cozinha Goiana, Receituário; Vão dos Angicos; Força da Terra; Morte sob Encomenda; Dr. Libério – O Homem Duplo; Histórias de Crimes e do Detetive Waldir Lopes; Dicionário do Brasil Central; O Enigma do Saco Azul; Aventura no Araguaia; A Deal With Death; Meu Tio-Avô e o Diabo, foi adotado no Vestibular do ano de 1998, em 3 Universidades de Goiás (UFG, UCG e UNIVERSO), em 27 faculdades e em todos os colégios do 2° grau do Estado de Goiás; Medicina Popular do Centro-Oeste; João do Fogo; Cartilha do Folclore Brasileiro; O Homem que não Teimava; Crônicas & Outras Histórias; João do Fogo e Pimentinha-Novas Aventuras; Caminho da Liberdade; A Fronteira (A Revolução Constitucionalista de 32 e Minha Vida de Menino).


EDIVAL LOURENÇO

Nasceu em Iporá, GO, no dia 13 de agosto de 1952. Filho de Geraldo Lourenço de Oliveira e Doraci Paes de Oliveira. É bacharel em Direito, gerente de Comunicação Social e Promoção Cultural da Caixa Econômica Federal em Goiás. Participa de mais de 15 antologias e teve cerca de 50 premiações, dentre as quais, o Troféu Tiokô de Literatura-Prosa, no ano de 1992. É membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, sendo seu diretor jurídico na gestão 1992-1994. Pertence ao Conselho Estadual de Cultura.                                                                                                        Obra – Estação do Cio – poemas - 1984; Coisa Incoesa – poemas, 1994, prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos; A centopéia de Néon – romance – 1994, prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos; Mundocaia – crônicas – 2003; As vias do vôo – poemas – 2004; Os carapinas do Sri Lamka – contos – 2006; Pela alvorada dos nirvanas – poemas - 2009; O elefante do cego – ensaios - 2010


ELIZABETH CALDEIRA BRITO


Nasceu em Goiânia – Goiás. Formou-se em Educação Física e em Psicologia . Fez pós-graduações nos dois cursos. Foi professora de dança e de Educação Física, dentre outros locais, na Universidade Católica de Goiás (UCG), e no Centro Livre de Artes, tendo sido aprovada em primeiro lugar em concurso público. Foi sua diretora por nove anos. É membro da União Brasileira de Escritores - Goiás, (compõe o Departamento Social e Cultural da Diretoria); da Comissão Goiana de Folclore - UNESCO, onde é Secretária Geral; da Associação Goiana da Imprensa; da Academia de Letras Ciências e Artes de Campo Formoso e da Academia Belavistense de Letras e Artes. É Chefe de Gabinete do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (Sócia Titular, ocupando a cadeira número 07). É Conselheira do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de Goiânia. Recebeu o título de Personalidade Cultural do Ano-2005 pela UBE-Goiás. Participa de várias Antologias nacionais e internacionais. Tem poesias publicadas em Revistas da Europa. Representa o Brasil em Encontros Culturais no Chile, Peru e Argentina. É articulista do jornal Diário da Manhã.

É membro do Conselho por Decreto nº 525 de 13 de março de 2007 assinado pelo Prefeito de Goiânia Iris Rezende Machado.

Obra: Dimensões do Viver - 2004, Quatro Poetas Goianos e Um Pintor Francês - 2004, O Avesso das Horas e Outros (edição trilingue: português, espanhol e francês) - 2007. A Cultura Plural de Bariani Ortencio (org) - 2009. Permanências. Goiás e a Vinda da Família Real para o Brasil - 200 Anos. (org.) - 2009.


MARIA DE FÁTIMA GONÇALVES LIMA


MARIA DE FÁTIMA GONÇALVES LIMA – Nasceu em Araguaína – Tocantins. É advogada e graduada em Letras Vernáculas pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Mestre em Literatura Brasileira pela UFG, Doutora em Teoria Literária pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus de São José do Rio Preto e Pós- Doutora pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC/ RIO. É docente do Curso de Letras da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Coordena o curso de Comunicação e Gestão de Pessoas na Pós-Graduação Lato Sensu da UCG e é Coordenadora Mestrado em Letras em Literatura e Crítica Literária da PUC/GO. É líder de um Grupo de Estudos Literários. Também lidera de Grupo de Pesquisa sobre “A linguagem Jurídica, Direito e Literatura”. Coordena uma Linha de Pesquisa: “A transfiguração da injustiça e o silêncio obra de Carmo Bernardes e Bernardo Élis”, Linguagem Poética e Performatividade. Faz parte, como pesquisadora, do projeto de pesquisa “O Romance em Goiás”. Desenvolve um estudo sobre “A teoria da linguagem poética” sobre o qual tem ministrado muitas palestras em Congressos e Encontros Literários e Científicos por todo o Brasil e outros países.

É membro do Conselho por Decreto nº 1510 de 30 de junho de 2010 assinado pelo Prefeito de Goiânia Paulo Garcia.

Obra: O signo de Eros na poesia de Gilberto Mendonça Teles (2005) Leitura & Poesia do Barroco ao Simbolismo (2007) Leitura & Poesia do Pré-modernismo ao Modernismo (no prelo).Três Líricas Perfomativas (2008) (Coleção Verso e Prosa), Leitura e Poesia I, (2010) (Coleção Verso e Prosa), Coordena a Coleção Literatura para PAS/UnB. Em 2004, estreou autora de obras para o público infanto-juvenil com o reconto de fadas O castelo de Branca de Neve. Publicou em 2006 Histórias que vovó Maria contava – uma coletânea de três narrativas: Renato e as bananas Ourinhos, O papagaio e a rocodela e Sopa de pedras – e em 2007 A sopa de Viaro e outras estórias. Em 2009 O bezerro e a rainha, A pedra furada e Os cabelos de Rebeca.

É autora do trabalho sobre a poesia de João Cabral de Melo Neto intitulado O Discurso do Rio em João Cabral (Tese de Doutorado) (no prelo). Publicou mais de noventa artigos de crítica em jornais e revistas de Goiás, de outros Estados e Países. Publica ensaios literários no jornal O Popular de Goiânia (Participa, desde 1990, da equipe que escreve O Vestiletras). Além dos grupos de pesquisas, pertence a várias associações culturais.



SHEILA MARTINS GONÇALVES
Secretária Executiva do Conselho



Sheila Martins Gonçalves – Foi Chefe do Setor de Expediente do Gabinete da Secretaria Municipal de Cultura, e também Secretária Executiva do Conselho desde sua criação. Exerceu também a função de Chefe da Divisão de Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura, posteriormente Coordenadora do Centro de Memória e Referência de Goiânia – Grande Hotel. Hoje secretária executiva do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de Goiânia.